13-03-11 - Supergráfico das potências mundiais da Patinação de Velocidade

Graças a uso de tecnologias de ponta, aliado ao uso de algoritmos avançados de análises sistêmicas, os departamentos de inteligência e de tecnologia de informação da Patinação de Velocidade de Santa Catarina avaliaram os resultados do Campeonato Panamericano de Patinação - Rosário 2011.

As análises geraram gráficos avaliativos, que facilitam a compreensão e mostram os principais desafios para a patinação de velocidade brasileiro e catarinense. Vamos aos resultados.

O gráfico a seguir mostram a avaliação e evolução das corridas femininas disputadas em Rosário. Da esquerda para a direita temos a duração das provas, começando com a mais rápida (200m contra relógio) até a mais longa (20.000m Eliminação).

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Excluindo da análise todos os resultados colombianos, podemos identificar uma forte característica das patinadoras chilenas e argentinas: as chilenas destacam-se nas provas rápidas e curtas, até os 500m, depois disso tem uma queda de rendimento. Já as argentinas começam a se destacar nas provas vai longas, tendo resultados expressivos nas provas a partir dos 3000m. Porém, a falta de consistência das argentinas nas provas curtas faz com que elas ainda fiquem muito atrás no quadro geral.

Vale destacar a participação das venezuelanas, que não levaram nenhum ouro mas em quase todas as provas figuraram bem colocadas, equilibrando potência e resistência. Venezuelanas e chilenas empataram nas análises, mas o mix venezuelano tem mais chance de se destacar no futuro.

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Nas provas masculinas também não ficou dúvidas que os colombianos estão pegando fogo. Seus resultados equilibram eficiência e eficácia. Dificilmente teremos alguma nação panamericana alcançando-os em breve. Os chilenos também mostram uma boa consistência em todas as provas, obtendo boas classificações e criando uma distância técnica dos demais países, tanto em provas longas, quanto curtas.

Venezuelanos, equatorianos, estadounidenses e argentinos alternaram resultados, mostrando que há um equilíbrio técnico de seus atletas. Ficou nítido a força equatoriana nas provas longas: abaixo de 10.000m  simplesmente eles não tiveram nenhum resultado. Os Estados Unidos, apesar de alguns bons resultados demonstraram um rendimento muito abaixo do esperado. O que será que eles estão tramando?

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