Rodas, rodas, rodas...

O artigo a seguir é uma tradução livre do site sk8skoolonline.com. Ao final do artigo, postarei minhas opiniões pessoais. Boa leitura!



Então para todos vocês “tech-nerds” mundo à fora, aqui vai um pequeno resumo do que está acontecendo desde quando a boa e velha “Matter Amarela” dominou o mundo.
Genesis: MPC Black Track. A primeira roda de patins inline (que eu saiba) com a tal ‘power band’. MPC chamou a sua power band de ‘M-tech’, a Matter depois contra atacou com a sua tecnologia ‘Tr2′ (muito similar) dentro da sua nova roda G13. Essa tecnologia deu a essas rodas grip e rolagem superiores (uma reivindicação que todos fabricantes constantemente afirmam de suas rodas, mas nesse caso é verdadeiro). Este é o Graal Sagrado que os desenvolvedores de rodas constantemente buscam: aumentar a rolagem com aumento de grip, uma coisa difícil se você me perguntar. 
power band (1) nesta imagem de uma MPC Black Track, é um anel de uretano mais macio dentro da roda (algo próximo a 62a de dureza) coberto por um uretnano mais duro (3 – em geral acima de 80a de dureza) o qual entra em contato com o chão. Esse material mais mole passa uma sensação mais macia, absorvendo irregularidades e vibrações, dando ainda mais rebound (ou retorno, que é a capacidade da roda de deformar e devolver a energia absorvida de maneira similar).
As antigas MPC’s tinham um miolo bem flexível. Isto era o que fazia elas serem diferentes das rodas Matter. Não era bom ou ruim, era apenas diferente e isso que fazia as pessoas a comprarem (na minha humilde opinião). Um bom exemplo é nossa pista, que é bastante ondulada e particularmente em alta velocidade você consegue sentir esses bumps e isso faz suas pernas se cansarem muito rápido se você está numa roda com miolo mais duro. Então as MPC's (Black Track ou Road War) são ótimas e com o miolo flexível combinado com o o uretano mais mole faz a nossa pista ser "civilizada" para patinar (eu volto nesse ponto depois).
Então a Matter melhorou a tecnologia da power band deles, Tr2 virou Tr3 e ficou ainda melhor. Mais rápida e com mais rebound. A power band mais larga melhorou o retorno da energia, mas a roda passava uma sensação ainda mais macia, mudando inclusive a classificação de dureza. O padrão que todos usavam era F1, mas com Tr3 ela ficou mais macia. Apesar da F1 tecnicamente continuar  a mesma (pois ‘F’ não é uma classificação de dureza, e sim de “Footprint” - que do inglês pode ser traduzido como pegada ou impressão de algo no chão) a roda PARECIA mais macia e essa "SENSAÇÃO" é a qual os patinadores julgam suas rodas. O que você sente nos patins é tudo! Então, com todas as rodas da Matter "parecendo" e se comportando como mais macia, eles desenvolveram uma edição mais dura, a F00 (mas é muito difícil de encontrá-las ou vê-las em corrida).
A Tr3 fez a G13 a rainha das rodas. Grip, rebound, rolagem superiores. A única razão para não usar uma são: 1. Está molhado; 2. Seu contrato de patrocínio diz que você não pode; 3. São muito caras para você.
A MPC respondeu com a Road War Turbo (imagem ao lado). A power band (M-tech) foi desenvolvida e provou-se ser uma roda muito boa. O miolo também foi melhorado, tornando a roda mais grossa e firme. Mas em minha opinião eles cometeram um erro. A nova série Turbo tem um miolo mais firme e forte, isso deslocou-os mais próximo do miolo - e das próprias rodas da Matter. Eles mudaram a única coisa que os fazia diferente. Contudo, talvez isso tenha feito sentido em termos de unidades vendidas, uma análise de lucro/prejuízo. Eu não sei, mas para mim, foi retirado a melhor razão para comprar uma MPC. Agora, você não pode comprar uma roda com miolo flexível no mercado. “C’est la vie.”
Você deve ter percebido que eu ainda não mencionei a Atom. Bem, a Atom está indo ok, a Atom One era uma roda muito boa, mas não ótima. Ela sempre pareceu um pouco "morta", na minha opinião. Voltaremos para a Atom em seguida. 
Outro nicho que a MPC contornou foi grip. O uretano da MPC sempre foi mais macio e por isso mais aderente (grippy). Se você estivesse numa pista mortalmente escorregadia ou você é um patinador que precisa de grip a qualquer custo, então MPC seria sua escolha. Então a Matter quis um pouco desse mercado da “pista escorregadia” e desenvolveu a "Max G" (que significa "Maximum Grip"). A única diferença entre a G13 e a Max G é que na Max G o power band Tr3  é um pouco mais largo (difícil de ver na imagem, mesmo sendo um close de corte). Não parece muito, mas faz muita diferença na sensação e no grip. Essa roda é comercializada para velocistas e patinadores de pista, por causa do maior grip. Isso preencheu um buraco e a Matter dominou as vendas. 
Mas para nossa sorte, esse não é o fim da história.

Daí veio a BOOM!
A Atom Boom está recebendo ótimos reviews. Ela tem uma power band larga, um miolo firme e vem com um uretano "grippy". O uretano parece, cheira e tem sabor (não pergunte) do uretano da MPC. Parece para mim que a MPC juntou forças com a Atom e produziu uma ótima roda. Eu não tenho uma confirmação oficial disso, mas ouvi rumores. E você sabe o que dizem por aí “Se anda como um pato, fala como um pato, então é um pato“. Eu já testei a Boom e digo que é boa: bom rebound, bom grip e ótima estabilidade, até mesmo em piso molhado. Como todos uretanos da MPC você deve lembrar que é macio. Então usando a Boom XX-Firm (é a edição mais dura) ela parece como uma G13 F1. Contudo, para mim, a F1 ainda parece mais dura que a XX-Firm. Talvez a Atom precise fazer a XXX-Firm? (E por que não chamá-la apenas de  ‘Dura ‘?) De qualquer maneira, isso definitivamente nivelou a batalha, finalmente chegou uma roda para combater as G13 and Max G.
MPC Black Track virou Black Magic. Qual a diferença? Simples: o miolo tem um percentual levemente maior de fibra de vidro (7%), então é mair firme e da mais rebound. (Road War Evolution tem apenas 3.5% de fibra de vidro no miolo, então é um pouco mais flexível). O uretano também é "melhor" dando retorno de mais energia ao patinador. Para mim parece bom. Ainda não testei estas, mas tudo que eu já ouvi de pessoas que já testaram é positivo. 
Tudo isso parece ser coisa de nerd. E é! Mas é por isso que você ama suas rodas dessa maneira. Todas as rodas modernas de corrida possuem as power band de alguma maneira (G13, Evolution, Boom, etc.) É um requisito para corrida. Se sua roda não tem a power band, então não é uma roda de corrida. É uma roda recreacional e por isso que custa menos que uma roda de corrida. 
Mas como fazer para saber se tem ou não? Bem, corte uma roda na metade.  Ok, 99% das pessoas não vão fazer isso e definitivamente não vão fazer isso ANTES de comprar as rodas. Então você precisa saber suas estatísticas.
Eu já ouvi muitos argumentos sobre rodas e sempre tem uma pessoa que diz "Mas o Fulano de Tal ganhou o campeonato mundial nessas rodas" ou “O Ciclano venceu a WIC com essas rodas". Vamos colocar uma coisa em pratos limpos: “quem ganhou o que sobre qual roda” é um argumento fraco. Por quê? Bem, se  Bart Swings colocar rodas de plástico de 60mm das "Americanas" no seu patins, ainda assim ele provavelmente bateria você e eu, patinando só com uma perna, de costas e vendado. Os fatores determinantes em mundiais são; genética, treinamento, técnica, estratégia, estratégia de equipe, etc. E lembre-se, os caras do topo  são pagos para patinar em determinadas rodas. Se você quer minha opinião honesta, pergunte a alguém que não é patrocinado.
A coisa mais importante é você aprender a SENTIR as rodas. E tome uma decisão que se encaixa com o que você precisa (a não ser que você escolha uma roda sem power band. Se você fizer isso é garantido que você terá uma corrida ruim). A roda escolhida pode fazer diferença, mas não vai fazer diferença entre o último para primeiro lugar. Pode ser que faça diferença para você bater algum rival mais próximo (um amigo?) ou não. No passado, a escolha de roda poderia fazer diferença de um a dois minutos no tempo de uma marotana, talvez mais. Ou fazer uma diferença significativa na pista, se você não tivesse grip suficiente. Mas agora o mercado parece está nivelado. 

O legal desse artigo é que o autor esclarece pontos tangenciais sobre rodas (tirando a parte óbvia da composição da roda).  Ficou melhor de entender o que faz as rodas serem um componente - querendo ou não - caro dos patins.Se pensar na tecnologia embarcada, roda tem que ser visto como investimento. Também que roda boa para um patinador não significa necessariamente roda boa para outro.

E no cenário brasileiro? Bem, nossas condições de treinos e competições são muito variadas, mas são poucos os casos vemos o patinador trocando a roda pois vai treinar em determinado lugar e mudar de novo quando vai em outro.

Após a experiência que tive em Duluth, quando escolhi correr com as XX-FIRM na NorthShore Inline Marathon e somente da metade da prova em diante (onde o asfalto ficou ruim - isso mesmo - e a temperatura subiu um pouco) eu realmente comecei a "sentir" que a roda estava finalmente andando, esse negócio de ter uma roda "pau-pra-toda-obra" é furada!

Outra coisa que pega na nossa "maneira brasileira de pensar" é que roda é para usar até miolo aparecer. Isso afeta enormemente nossa técnica e cada passo dado com uma roda muito usada, é um passo perdido.

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Santa Catarina conquista terceiro lugar geral no Campeonato Gotcha 2014

A Gotcha Roller Team realizou no último final de semana (30 e 31 de agosto) em Barueri (SP) o 4º Campeonato Gotcha de Patinação de Velocidade, evento que também sediou o Encontro Sulamericano Master da modalidade. A competição que já virou tradição no calendário nacional, agora firma-se de vez como a disputa mais esperada do ano depois do Campeonato Brasileiro.

Equipe Speed Inline Santa Catarina:
Carlos Perotti, Carlos Vitoreti, Fabiana Szabluk, João Scarpin e Fernando Gorski
Foto: Arquivo FCHP
Neste ano, Santa Catarina esteve representada por cinco atletas da patinação de velocidade, sendo a maior equipe já formada para uma competição fora do Estado. Liderados pelo capitão João Vicente Scarpin (35), tetra-campeão brasileiro, os atletas Fabiana Szabluk (30), Fernando Gorski (33), Carlos Vitoreti (38) e Carlos Perotti (69) colocaram à prova seus treinamentos sobre os patins.

As disputas, tanto nas provas indoor (Pista Coberta), quanto as provas de asfalto, foram muito fortes, exigindo alto nível técnico e físico de todos atletas. Isso demonstra que cada vez mais a patinação de velocidade é um esporte de alta performance e a preparação deve ser constante.
Largada provas de asfalto.
foto: 
Eiji Yoshimura Photography
Na Master 30 Feminino, Fabiana Szabluk (Florianópolis) foi destaque vencendo todas as provas que disputou no indoor, conquistando ainda o 3º lugar geral feminino na Maratona (não houve disputa por categoria na maratona).
Pódio para Fabiana Szabluk na Maratona.
foto: Eiji Yoshimura Photography

Destaque para Carlos Perotti, que venceu todas disputas da Master 60.
foto: Eiji Yoshimura Photography

Outro destaque foi Carlos Perotti (São José) que também venceu todas as provas indoor (Contra-relógio, 5 Voltas e 30 Voltas) na categoria Master 60 Masculino. Na Master 30 Masculino, João Scarpin, Fernando Gorski (ambos de Florianópolis) e Carlos Vitoreti (Criciúma) formaram um time forte e juntos somaram pontos suficientes para conquistar o segundo lugar geral da categoria para Santa Catarina. Na maratona, o destaque foi João Vicente, que acompanhou o forte ritmo dos principais atletas do país e conquistou o 4º lugar geral na maratona (não houve disputa por categoria na maratona).
João Scarpin na cabeça do pelotão durante a maratona.
foto: Eiji Yoshimura Photography

Destaque para Fernando Gorski completando sua primeira maratona inline.
foto: Eiji Yoshimura Photography

Superação e determinação de Carlos Vitoreti que mesmo lesionado destacou-se a maratona inline.
foto: Eiji Yoshimura Photography

Reconhecimento da organização aos atletas revelação: Carlos Vitoreti e Fernando Gorski (SC).
foto: Eiji Yoshimura Photography

Classificação final: Santa Catarina no pódio por equipes com inédito terceiro lugar geral.
foto: Eiji Yoshimura Photography
Na classificação final por equipes, Santa Catarina conquistou o 3º lugar geral, posição inédita e que qualifica a ótima fase da patinação de velocidade em Santa Catarina. Agora a equipe prepara-se para o próximo desafio: Campeonato Brasileiro de Pista, que acontece nos dias 26, 27 e 28 de setembro em São Paulo.

O atleta João Vicente Scarpin é beneficiado pelo programa Rumo a Vitória do Fundesporte/Fesporte/ Governo de Santa Catarina. A atleta Fabiana Szabluk tem o apoio do Bulebar Café Aeroporto Hercílio Luz. O atleta Carlos Vitoreti tem o apoio da loja Emporio Sul, Joalheria e Ótica Vitoreti e Isotônico Reidrat.

VELOCIDADE DE MUDANÇAS NA CBHP

O presidente da CBHP comunicou nesta data (22/08/2014) em carta às Federações filiadas as decisões e mudanças que a modalidade Patinação de Velocidade terá dentro da estrutura da CBHP. A partir desta data, a modalidade passa a ser gerida por um Comitê usando a mesma metodologia dos comitês internacionais da FIRS, presidido pelo Presidente da CBHP, Moacyr N. Júnior em conjunto com representantes das Federações Estaduais, sendo Jaqueline Alexandrina, presidente da Federação do Rio de Janeiro, Ednázio de Oliveira, Presidente da Federação Paulista e Dilma Oliveira de Souza, indicada por Karine Moreira, Presidente da Federação Brasiliense de Hóquei e Patinação. A partir de agora todos os temas referentes a Patinação de Velocidade serão propostos pelos membros ou pelo presidente e colocados a discussão para aprovação por maioria simples e caso seja necessário o presidente da CBHP terá o voto de desempate. Os primeiros assuntos a serem resolvidos pelo novo Comitê Nacional de Velocidade refere-se a etapa de pista do Campeonato Brasileiro do 2014 e aos processos de classificação e conformação da seleção Brasileira 2014 para o mundial na Argentina no mês de novembro.

Fotos do QUALIFY 2014

Qualify 2014


A FCHP – Federação Catarinense de Hóquei e Patinação, inscrita no CNPJ 14.312.421/0001-62, por meio de sua Diretoria de Patinação de Velocidade, Diretor Técnico Daian Knorst Ludwig, vem por meio deste oficializar e convidar para a realização do QUALIFY 2014, na cidade de Biguaçu (SC), no dia 10 de agosto de 2014.

A cidade de Biguaçu está localizada a 20 km de Florianópolis e sua grande expansão imobiliária permitiu o surgimento de ótimos empreendimentos como o DELTAVILLE, sede de nosso evento. O loteamento oferece ótima estrutura para realização da prova, estacionamento adequado, segurança e um asfalto perfeita e recém inaugurado.

Nesta primeira edição do QUALIFY no Estado, evento será uma demonstração que antecipa as competições oficiais no Estado. Por meio deste QUALIFY, praticantes recreacionais  da patinação poderão participar e ter uma noção mais precisa do que é uma competição, sem a pressão pelos resultados. Para os atletas da patinação da velocidade, no entanto, a motivação é pela busca dos melhores tempos, que serão homologados pelo quadro de arbitragem da FCHP/Velocidade. No futuro, o QUALIFY será a porta de entrada para o Campeonato Catarinense e na equipe que representará oficialmente o Estado.

As inscrições serão feitas no dia do evento, entre 08h e 09h. A taxa de inscrição é de R$ 15,00 para atletas federados e associados FCHP e R$ 25,00 para os demais patinadores. Após a inscrição será realizado um breafing com todos os atletas. A pista será aberta para reconhecimento das 8h até 9h20. Às 9h30 começam as tomadas de tempo.

Esperamos que todos tenham uma experiência incrível e contamos com a sua presença.

Mais informações no email – velocidade@fchp.com.br

ALTERAÇÃO DE DIA: ROLLER AULA DE FLORIPA AGORA AOS DOMINGOS

ATENÇÃO PARA ALTERAÇÃO
DO DIA DA ROLLER
AULA DE FLORIPA!


Agora que o inverno chegou e nossos dias estão escurecendo mais cedo, as Roller aulas de FLORIPA passarão a ser realizadas nos DOMINGOS, sempre a partir das 16h30, no Trapiche da Beira Mar. Assim podemos curtir um belo final de tarde, com nossa vista super privilegiada!

BATE PAPO "NO DE TUDO UM POUCO" COM MARIA CLAÚDIA MENEZES


O programa DE TUDO UM POUCO desta semana traz uma entrevista com João Vicente Scarpin, patinador profissional por Santa Catarina, batendo um papo com Maria Cláudia Menezes sobre o mundo do patins. Confira! Curta! Compartilhe!

ROLLER AULA NA TELA

Matéria da RIC mostra detalhes da ROLLER AULA, projeto da FCHP que oferece aulas gratuitas de patinação in line em Santa Catarina. Qualquer um pode participar, só precisa ter seu próprio equipamento. Assista o vídeo. Curta. Compartilhe.

clique na imagem para assistir o vídeo.

PRESTAÇÃO DE CONTAS - EQUIPE SANTA CATARINA SPEED IN LINE 2014

PRESTAÇÃO DE CONTAS
EQUIPE SANTA CATARINA SPEED IN LINE 2014
CAMPEONATO BRASILEIRO DE 
PATINAÇÃO DE VELOCIDADE
ETAPA DE RUA - BRASÍLIA (DF)


Obs (1): Não foram lançados os valores de custeio das passagens aéreas pois os pagamentos foram realizados pelos próprios atletas.
Obs (2): Não foi lançado a receita com o SPEED PIZZA pois não houve lucro com o evento.

MATÉRIA RBS ESPORTE

O programa RBS Esporte de 26/04 trouxe esta semana uma matéria sobre a patinação de velocidade de Santa Catarina.

clique para assitir

Após a participação vitoriosa da equipe de Santa Catarina no campeonato brasileiro 2014, a equipe agora prepare-se para novos desafios, como o brasileiro de pista, que será realizado em Sertãozinho em julho e antes o mundial master, que será realizado em junho em Dijon, na França.

É Santa Catarina cada vez voando mais alto.

Assita. Curta. Compartilhe.

FELIZ DIA DO PATINADOR

14 DE ABRIL DE 2014
FELIZ DIA DO PATINADOR


CATARINENSES SUPERAM FAVORITOS E CONQUISTAM OUROS NO CAMPEONATOBRASILEIRO DE PATINAÇÃO DE VELOCIDADE

Fabiana Szabluk (29) supera favoritas e conquista 3 medalhas de ouro. No masculino, João Scarpin conquista o tetra-campeonato nas provas de fundo. 

Brasília (DF) - A gaúcha Fabiana Szabluk conquistou três medalhas de ouro na sua estréia no Campeonato Brasileiro de Patinação de Velocidade – etapa de rua, realizado no último final de semana (12 e 13 de abril) em Brasília (DF).
Melhor Equipe Maiores 2014 - Santa Catarina. No pódio (esquerda para direita): Willian Ferreira, Fabiana Szabluk e Daian Knorst Ludwig. Em pé, João Vicente Scarpin

Na sua primeira disputa como atleta profissional, Fabiana correu pela equipe Santa Catarina Royals e subiu ao pódio em todas as provas que disputou. Além de ouro nas provas de 500m, 5.000m e 10.000m, Fabiana foi prata nos 200m contra-relógio, surpreendendo as adversárias com seu impressionante ritmo de prova.

Disputas acirradas em todas categorias marcaram os dois dias de competições
Fabiana mora em Florianópolis e treina com João Scarpin (35), que também foi à Brasília para defender o título nas provas de fundo. Scarpin trouxe para Santa Catarina as medalhas de ouro nas provas de 5.000m e 10.000m e ainda subiu no segundo lugar no pódio das provas curtas - 500m e 200m contra-relógio. A equipe catarinense ainda destacou-se com Daian K. Ludwig (36) de Chapecó, bronze nas provas de 500m e 5.000m e Willian Ferreira, prata nas provas de 200m, 500m, 5.000m e 10.000m na categoria Master 40. 

Devido aos resultados, a Confederação Brasileira de Hóquei e Patinação – CBHP ainda certificou Fabiana Szabluk e João Scarpin como melhores atletas da competição na categoria Master 30 e Santa Catarina como Melhor Equipe Maiores Masculino.

 Os atletas agora preparam-se para o Campeonato Brasileiro de Patinação de Velocidade – etapa de pista, que será realizado na cidade paulista de Sertãozinho, em julho.


   

A equipe Santa Catarina Royals é a equipe oficial da Federação Catarinense de Hóquei e Patinação e teve o apoio da RoyalPack, Clinks Links Patrocinados, Scarpin Racing, loja Go Roller, NXS Brasil e XRocks.

EQUIPE DE SANTA CATARINA PREPARA-SE PARA CAMPEONATO BRASILEIRO DE PATINAÇÃO DE VELOCIDADE

A equipe catarinense de patinação de velocidade está de malas prontas para os desafios que acontecem nos próximos dias 12 e 13 de abril, quando será realizado o Campeonato Brasileiro de Patinação de Velocidade – Etapa de Rua. O campeonato será realizado em Brasília (DF) pela Confederação Brasileira de Hóquei e Patinação – CBHP e, além de Santa Catarina, participam representantes do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal.
Campeonato Gotcha - Outubro/2013

Atletas de Florianópolis, São José, Criciúma, Chapecó e Blumenau participaram dos treinos e seletivos realizados desde o início do ano. Rodando sobre patins especiais a mais de 30 km/h as seletivas finais aconteceram em São José e Florianópolis no final de março.

Sob o comando de João Vicente Scarpin (34), tri-campeão brasileiro e 13º no mundial de 2013, sete atletas ultrapassaram os índices esperados e foram convocados para compor a equipe Santa Catarina de Patinação de Velocidade. Outros 10 atletas foram convidados a participar da equipe, cujo objetivo é proporcionar a experiência competitiva e interesse no aprimoramento técnico e atlético.

MUITOS DESAFIOS ANTES MESMO DA COMPETIÇÃO
Designado como chefe da delegação catarinense, o atleta João Scarpin tem pela frente outro desafio: viabilizar a participação da maior delegação já formada por Santa Catarina. Devido aos custos - que podem chegar a R$ 2.700,00 por atleta – apenas 04 atletas confirmaram a participação, cada um financiando sua participação com recursos próprios. “A Federação Catarinense ainda está em processo de formação e não possui recursos financeiros para bancar a participação dos atletas, cujos maiores custos são as passagens aéreas, seguido pelas taxas confederativas e inscrições em prova” detalha Scarpin, que além de patinador é administrador.

PRIMEIRA MULHER DA HISTÓRIA A REPRESENTAR O ESTADO
Com menos de um ano e meio de experiência na patinação de velocidade, Fabiana Szabluk é a primeira mulher a representar Santa Catarina na modalidade. “Estou ansiosa, pois nunca estive em uma prova de alto nível como o brasileiro. Mas só o fato de poder competir já é uma grande conquista.” Fabiana é uma das 12 atletas cotadas na disputa de uma das vagas para o mundial, que este ano acontece em maio na França.

LANÇAMENTO OFICIAL CAMISETA ROLLER AULA - FCHP

Que tal sair para patinar e ainda dar aquela ajuda no maior projeto de aulas gratuitas de patinação do Brasil?

A FCHP - Federação Catarinense de Hóquei e Patinação acaba de lançar as camisetas ROLLER AULA 2014. São camisetas inteligentes, feitas em dry-fit, que além de ajudar no controle da transpiração foi desenhada para aumentar a visibilidade do patinador.



O lucro da venda das camisetas é 100% revertido para o projeto APRENDENDO A PATINAR, uma iniciativa catarinense que já instruiu mais de 300 pessoas a patinar com segurança e que agora chega em nova fase.

Embalado pelo sucesso de Florianópolis, os projeto iniciou desde Fevereiro deste ano as aulas em São José e planeja terminar o ano com expansão em mais 4 cidades catarinenses.

Gostou da ideia? Então peça sua camiseta agora mesmo!
Informações e pedidos, clique aqui.


Roller Aula em São José Oficialmente Confirmada !

No dia 27 de janeiro aconteceu uma roller aula de teste para o projeto #VEMPATINARTAMBÉM.

Foi um sucesso já de primeira em todos os sentidos. Muita gente aderiu e veio participar, aparecaram alguns alunos patinadores que já participavam nas aulas no Trapiche da Beira Mar e vários novos alunos e futuros patinadores nesta nova fase do projeto.
O pessoal gostou do local que possui um bom calçamento e o espaço não é dividido com outras modalidades como skate e bicicleta, o que é muito importante para os iniciantes.

LEIA MAIS: WWW.FCHP.COM.BR




Programa VIDA E SAÚDE destaca a patinação como atividade física divertida


O programa VIDA E SAÚDE (RBS/TV) exibido em 25/01/2014 apresentou matéria sobre a patinação inline, uma excelente atividade física, que além de divertido, mexe com diversos grupos musculares.

Clique na imagem e assista a matéria completa:

LINK DIRETO:
 http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/vida-e-saude/videos/t/edicoes/v/alem-de-divertido-andar-de-roller-mexe-com-diversos-grupos-musculares/3102000/

#VEMPATINARTAMBÉM - Roller Aula 21/01/2014

#VEMPATINARTAMBEM
Aulas gratuitas para aprender a patinar com segurança. 
Vem patinar com a gente!
Em Florianópolis, toda terça-feira, a partir das 19h.